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sábado, 22 de novembro de 2014

Uma ajuda para a Cruz Vermelha - Doe Sangue!

Chaves, no episódio Uma Ajuda para a Cruz Vermelha, pergunta a todos: "Você vai doar dinheiro ou sangue?"
"E não pode ser sangue de galinha! Tem que ser sangue de homem humano!"
Eles brincam e dizem que o cofre tem dois furinhos, um para as moedas e outro para o sangue. O humor é terno, e a mensagem ficou em nossa memória.
O Movimento Internacional da Cruz Vermelha é a maior rede humanitária do mundo, com presença em quase todos os países. No Brasil aqui está ela: http://cruzvermelha.org.br/
Chaves eternizou a Cruz Vermelha em nossa memória.

Doe sangue
No dia 25 de novembro comemoramos o dia nacional do doador de sangue. O dia mundial dos doadores de sangue é comemorado no dia 14 de junho.
Doar é um ato refrescante para a alma. Nos sentimos bem, não custa nada, e, no fim das contas, ainda (sim, há vantagens) o sangue doado passa por uma bateria de testes de saúde.
Atente apenas para algumas regras, entre nos site e leia bem antes de participar. Caso você tenha dúvidas, faça todas as perguntas na hora da doação. Pode crer que eles te perguntam também. Um local que atende o Estado do Rio Grande do Sul inteiro é o Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Clique no link e saiba como doar sangue: https://www.hcpa.ufrgs.br/content/view/601/800/

Não espere alguém ficar doente para ser doador.
E não seja mesquinho a vida inteira.
Pois se, por acaso um dia alguém ficar doente, com certeza essa pessoa vai aceitar numa boa doação de órgãos, sangue ou dinheiro de alguém. Aí não vai ter religião, medo ou preguiça como impedimento.
Lembre-se da frase de Chaves: Ajude a Cruz Vermelha, um dia você pode precisar.

Mas, sinceramente, é muito triste ajudar só por medo ou por interesse.

Assista uma das versões do episódio do Chaves - A Cruz Vermelha

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

A sua sogra é um inferno? A minha salva animais

Publicado no Dia da Mulher, em 2010, em minha coluna na ANDA - Agência de Notícias de Direitos Animais
Ellen Augusta Valer de Freitas

Mulheres guerreiras sempre foram uma raridade. Isto por diversos motivos. Seja por que a sociedade tende a menosprezar o trabalho bem feito de uma mulher, chamando-a de histérica ou radical, seja por que as próprias mulheres muitas vezes se comportam como minoria, sendo que são maioria em muitos lugares do mundo.
A minha sogra é  uma mulher guerreira que enfrenta uma cidade. Ela batalha pelo bem-estar de animais abandonados nas ruas, numa cidade em que as pessoas não se comprometem com essa questão (mas querem que seja resolvida). Isso é uma realidade em muitos pontos do país, e em cada ponto há alguém fazendo algo, mesmo que discretamente.

Embora animais de rua sejam um problema claramente ambiental e de saúde pública, nem todos os “ambientalistas” pensam assim. E ocorre de as secretarias do meio ambiente em diversas cidades ignorarem essa questão, que está prevista em lei.
Ela faz suas batalhas publicamente, busca ajuda, sai de casa todos os dias e vai cuidar dos cães que a esperam correndo e muito alegres. Busca comida em locais que doam restos, algumas vezes presencia o desprezo de algumas pessoas. Leva lá e serve, depois de separar e preparar os pratos. Faz a limpeza, arruma as casinhas e quase nunca dá tempo de fazer tudo.

A Vivânia Caser Bueno é uma batalhadora que vive em Veranópolis, a terra da longevidade. E, de lá, ela mantém de forma corajosa um canil com 40 cães em média. Trabalhando praticamente sozinha e com pouco apoio da população.

Todos sabemos que o cão é um animal extremamente ligado ao ser humano. Ele é carente e dependente, e é muito cruel quando o abandonam depois de o acostumar na companhia humana. Ele gosta de brincar com bola, vem nos abraçar, demonstra que querem estar próximo de nós e nos é fiel. Mas a humanidade o trai de forma vergonhosa, toda vez que o deixa num depósito, ou o abandona na rua.

Espalha-se a ideia de que as ONGs ganham muito dinheiro, mas a verdade é que nem todas têm a atenção que mereceriam. Os demagogos que sugerem que devemos cuidar de criancinhas carentes geralmente são os inúteis que não fazem nada, nem pelas crianças e nem pelos animais. Mas acham que nós é que temos de nos preocupar com toda a causa. Como se ajudar animais fosse diminuir a cota de amor aos outros seres vivos. Muito ao contrário.
A Vivânia Caser ganhou uma condecoração na cidade, pelo trabalho que faz. Exibe orgulhosamente na sua sala. E com toda a razão. É um reconhecimento pelo ótimo trabalho que vem fazendo sozinha todos os dias do ano. Um ato de solidariedade que raramente se vê.

É um privilégio saber que, quando vou visitar minha sogra, vou fazer trabalho voluntário com ela ali no canil. Me sinto importante no mundo, pois sei que eles olham para a gente com esperança.
Quem não gostaria de ter uma sogra assim? Por isso admiro as protetoras de animais.
Em vez de fazer fofoca e cuidar da vida alheia como muitos fazem, vão fazer algo pela vida.
Admiro-as, pois eu não tenho coragem de catar um cachorro todo quebrado, pegar um cavalo que foi humilhado fisicamente e tem aquela vida miserável que todos nós sabemos como é, salvar um gato de donos cruéis e psicopatas.
Eu não tenho coragem. Minha coragem está aqui nas minhas palavras. E nas minhas atitudes diante da turba que insiste em seguir outro rumo diferente do meu, que é respeitar os animais de forma ativa e genuína, no prato também.
Admiro-a por ser mãe (e mãe do meu marido!) e ao mesmo tempo ter muitos filhos cães, que com certeza são bem cuidados. As doações dos animais sempre são feitas com muitas considerações. Geralmente quem vai ao canil são famílias humildes, à procura de um companheiro para seus filhos. O Humberto, o cão gigante e brincalhão, foi doado na semana em que eu estava ajudando. Ela chorou muito, pois ele era o mais antigo dali. Por ser de grande porte, era mais difícil de ser doado. E muitos o queriam para pôr numa corrente, o que é um pecado, pois ele adora correr. Foi doado a uma família que tem um grande sítio.
Ela também acolhe gatos, e os doa mais facilmente. A dificuldade maior está em adotar cães que são geralmente de portes variados e idades variadas. Os mais feios, os castigados pela vida ninguém quer. Conhecemos exemplo semelhante em outro lugar? Sim. Crianças também são desprezadas, depois que passam dos primeiros anos de idade. As pessoas declaradamente só querem os branquinhos que acabaram de nascer. Isto as que algum dia pensaram em adotar.
Mas a vida nos mostra que em toda generalização existem as exceções. E foi o que vimos ao constatar que muitas pessoas apareciam lá e levavam cães mais velhos. Outras preferiam os filhotes. E tem gente que liga perguntando se tem siamês, ou pequinês. Estas são as que nada sabem da realidade do canil. Querem chow chow, poodle. Obviamente estes cães também são abandonados e merecem respeito, mas não é o comum.
As rádios da cidade sempre a convidam para dar entrevista e colaboram para que o tema entre nas casas das pessoas.
Ela diz que poderia estar jogando cartas com as amigas, em vez de enfrentar tantos problemas. Ao perguntar se estaria feliz jogando carta com as amigas ela responde: não.
Ela  é feliz fazendo o que gosta e é o que mais importa.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Um bom dia aos professores!


É muito bom ser professor. Nossos alunos são filhos que nos deixam lembranças eternas. Agradeço aos bons professores que tive e parabenizo a todos os professores, educadores populares, voluntários, momentâneos, múltiplos e a todos que trabalham com a educação de uma forma ou de outra.
Gostaria que vissem um material que recebi e que trabalho com alunos sempre nos primeiros dias de aulas ou em momentos específicos. É uma coleção de vídeos sobre compaixão, bondade, educação e outros.
Este material foi preparado pela Fundação Para Uma Vida Melhor e é emocionante!
Para educadores, no exterior existe um kit com tradução para diversos idiomas! Os vídeos também estão no site.
Aproveite e passe adiante!
http://www.umavidamelhor.org/

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Caminhadas - brechós pelos animais

 Há diversos brechós pelos animais na cidade. É difícil ir em todos. Ainda bem que existe em todas as regiões. Este acontece ao ar livre, graças à gentileza da loja que apoia.
 É o brechó do projeto Anjos de Patas. Na verdade não é bem um brechó, é uma lojinha de produtos do grupo.



 Aqui é o brechó oficial da mesma entidade.

 Comprei muitas coisas legais lá.

 Este é o brechó da Sonia Piumato, da Bichos e Amigos que acontece todo mês. Ela foi uma das primeiras a fazer brechó pelos animais e quanta coisa já comprei lá.
 É super divertido, adoro ir lá.

 Este é o brecho da Bicho de Rua. Acontece num ginásio. Não conseguimos ver tudo, de tanta variedade de coisas.



 Este é o brechó da Luz Animal, da Ana Rogia. Fomos lá comprar uma câmera que custou R$70. Adorei o lugar, a câmera é ótima.A bicicleta está a venda por R$50 pila, que super barato!
 Tudo ao ar livre...
 Comprei meias novinhas a 5 pila

 Ali está a Ana Rogia que nos atendeu super bem.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Férias de Inverno: é hora de fazer voluntariado!

 O abrigo de cães da Apave, possui mais de 150 cães.
 No período em que estivemos de férias, fomos ajudar voluntariamente o canil, brincando com os animais, limpando a área, ajudando em questões práticas do dia à dia. Incluindo fazer fotos de cada cão para incentivar a adoção.
Essas fotos posteriormente sairão em jornais locais e no site dos jornais.









 O local conta com veterinário, funcionários e voluntários.

 Vivânia Caser é a diretora da ONG e cuida pessoalmente de cada caso.
 É importante o carinho. Todos os cães foram abandonados e sentem falta da convivência com humanos. Normalmente é tanto serviço que mal sobra tempo para brincar com todos e dar atenção.
Por isso o trabalho voluntário é importante. Sempre há o que fazer. E carinho e atenção nunca é demais. Incentivar a adoção é importante também.

sábado, 21 de abril de 2012

Livro free

Recebi este livro grátis, em Inglês, do site http://www.concordfreepress.com/ com o comprometimento de, após receber o livro, fazer o seguinte:

1: Fazer uma obra de caridade a alguém ou a uma entidade da minha escolha.
2: Cadastrar o ato de caridade no site deles para que fique registrado
3: Passar o livro adiante para alguém, para que ele permaneça em circulação.

Adorei a proposta e depois de ler o livro, vou doar a uma escola de Inglês.
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