A foto acima é de uma escolinha, praticamente perdida entre os edifícios.
Saindo do restaurante encontro um corajoso que falou tudo. Enquanto a maioria da população critica o Bolsa Família, ninguém tem coragem de abrir a boca para o que deveria ser cortado, as bolsas para filhas de militares, as regalias políticas sem fim, os desperdícios públicos (que são públicos, ou seja, é só ir lá e se informar). Mas não, como sempre, é preciso criticar um auxílio para os pobres, que já veio tarde. Ou inventar bobagens como os salários para presidiários, etc... fantasias de brasileiro analfabeto político.
Almoçamos em um dos nossos restaurantes preferidos. Lá no Casa Oriental, na Felipe Camarão, esquina com a Independência.
Saímos pela cidade para caminhar e apreciar as casas antigas. Eu adoro casarões e prédios com aspecto de abandonados. Como os de filmes de terror.
Costumo sair para fotografar todas as casas antigas que encontro, e nessa região existem ainda algumas, que a especulação imobiliária ainda não derrubou. É preciso sair correndo e fotografar o que se pode, pois na semana seguinte já existe um tapume, e isso não é exagero. Simplesmente se derrubam casarões antigos inteiros em questão de dias, antes disso apenas colocam um muro e você nada mais vê.
Aqui uma loja de variedades e já encontrei meus amiguinhos, Chaves, Chapolin, Chiquinha, Kiko, Nhonho, nossa, tem quase todo mundo da turma aí... estão feinhos, mas tudo bem... Uma foto bem colorida que me alegrou muito...
Roxo e preto as cores da morte.
Que beleza poder viver em um local com tantas plantas bonitas, realmente é um sonho. Eu amo. Na verdade, eu me sinto bem em qualquer lugar, pois não me incomodo com nada. Não é preciso viver num paraíso, basta saber valorizar o que se tem no momento. E não ligar para o que incomoda. Sempre algo está ruim, para quem acha defeito em tudo.
Fomos no Mercado Público, para terminar, um flasmob "Tema Para Os Animais Abatidos" do pianista que é puro talento Marcio de Almeida Bueno.