Ela veio sorridente pedir se eu falava inglês. Disse que não. Ela me mostrou o mapa, através dele nos comunicamos.
É a segunda vez que falo com alguém por meio de mapas. No albergue de Porto de Galinhas, falei com uma coreana através de mapas, cada uma dizendo onde morava, para onde ia, quanto tempo ficou em cada lugar, se eram bonitos ou feios. Há coisas universais na linguagem!
No Nordeste o turista é tratado conforme o que carrega no bolso. Eu fui bem tratada em alguns lugares. Em outros, conforme nosso sotaque (que era bem evidente, embora eu pensasse até então que não falava com sotaque), o preço das coisas triplicavam. E recebi muitas informações erradas e tentativas de pilantragem. Acho que no mundo inteiro tem essas coisas. E além de tudo, no exterior, grande parte odeia os turistas, especialmente se forem latinos ou de outras etnias, que bem sabemos, sofrem preconceitos.
Dr Chapatin - bagunça no avião |
Chapolin Colorado em Acapulco - quem não viu? |
Chapolin vai ao hotel ajudar os hóspedes que não têm grana para pagar a conta. |
A comida para os veganos no exterior deve ser um grande obstáculo, mas nada que uma pesquisa básica não ajude muito. Pois no resto do mundo o veganismo é muito mais comum do que aqui. E as pessoas não fazem cara de outro planeta quando você fala que é vegano..
O querido Super Sam e Chapolin passam a noite no mesmo quarto, sem que um visse o outro, num dos melhores episódios: Hospedaria Sem Estrelas! |